Consultoria do Estado

Será que os planos estratégicos de desenvolvimento (integrado?) para os próximos anos correspondem às necessidades e desejos dos cidadãos, autarquias e empresas?

Que realidade queremos ver daqui a 4 ou 6 anos? Que políticas e que mecanismos temos implementados, garantes da realização dos objectivos intercalares e finais?

Temos mecanismos fiáveis de prevenção de corrupção e fraude no Estado?

A auditoria à execução dos planos estratégicos de desenvolvimento do Estado conduz a propostas concretas na perspetiva do Desenvolvimento Económico e Sociocultral Socialmente Sustentável. Damos aqui especial atenção à descentralização e à deslocalização do Estado. Asseguramos que o cidadão e as famílias fazem parte da democracia.

Avaliamos, na perspectiva do cidadão e da sociedade, a qualidade e a eficiência dos serviços públicos e do aparelho administrativo do Estado. Aconselhamos, concebemos e implementamos planos de desenvolvimento socialmente sustentáveis nestas áreas.

Auditamos  setores tais como a saúde, o ensino, a justiça e a polícia, a cultura e as relações entre partidos políticos e elaboramos propostas de melhoramentos concretos.

Trabalhamos também na concepção de políticas integradas, alicerçadas em protocolos normativos, dirigidas à gestão, socialmente sustentável,  dos recursos naturais do país.

O Estado  pode, e deve, gerir com maior eficiência os seus institutos, organismos e património, criando ele mesmo mais riqueza e qualidade de vida para o cidadão, as famílias e as empresas.  

Aconselhamos na prevenção e gestão de conflitos sociais. Propomos aqui procedimentos estandardizados.

Propomos o fortalecimento da democracia e das liberdades individuais como critérios da relação do Estado Português, com os outros Estados.

Governantes, responsáveis de serviços e políticos podem, a título oficial ou particular, querer falar sobre estes e muitos outros assuntos num ambiente protegido pela confidencialidade e honestidade moral e social. Asseguramos estes serviços.

Uma empresa privada ou pública que funcione mal, na perspectiva do cidadão, ou um serviço público que funciona mal, na perspectiva do cidadão, prejudica-nos a todos. É inaceitável que funcionem mal, que prejudiquem e humilhem o cidadão, é imoral quando o fazem por opção.

No Estado e no Sector Privado há muitas coisas que funcionam muito mal e há muitas coisas que correm mesmo mal, sendo tudo suportado pelo cidadão, pelas famílias e pela sociedade, que choram, se indignam e se revoltam.

O Estado e as autarquias dispõem de recursos quase ilimitados, suscéptiveis de gerarem enorme riqueza e bem-estar para todos os cidadãos.

Ao Estado e ás autarquias faltam-lhes a percepcão das suas potencialidades e responsabilidades, para além da motivação.