Consultoria do Estado
Os interesses dos grupos empresariais e corporativos que cercam o Estado, a enorme distância entre o Estado e o cidadão, de quem emana todo o poder, e a dificuldade que o Estado, poderosíssimo, tem em comunicar com o cidadão e as famílias, conduzem, invariavelmente, a uma grande insensibilidade, a enormes desequilíbrios e consequentes tensões sociais. Quando também os serviços da administração do Estado funcionam mal e os recorrentes incidentes e crises são mal geridos e não conduzem a melhorias estruturais, está criada uma situação de grande stress, muito abrangente e que faz um mal terrível ao cidadão, às famílias e ao Estado.
O que fazemos?
Auditámos, como organização independente de interesses partidários ou corporativos, na perspetiva do cidadão e das famílias, os planos estratégicos e o funcionamento do Estado, dos seus organismos e dos seus serviços administrativos. Com base na auditoria, propomos melhoramentos e inovação tendo como objetivo impulsionar o desenvolvimento Económico e Sociocultural, segundo critérios de Sustentabilidade Social.
No nosso trabalho ouvimos todos os interessados em particular os cidadãos e as famílias, que tanto têm para dizer, mas que não falam, nem têm lobbies.
Nas nossas propostas temos em conta a relação existente entre cidadania, economia e empresa, entre meio ambiente e qualidade de vida dos cidadãos e famílias. De todos os cidadãos e famílias, tentando assim reduzir o mais possível, privilégios e comportamentos tóxicos.
Nestas condições, é possível discernir inovações de fundo susceptíveis de serem introduzidas na atividade económica, nos serviços de saúde, na educação e na formação, na justiça, na segurança e nas relações internacionais assim como no poder autárquico.
Nestas condições, talvez seja viável humanizar e democratizar a existência do cidadão na empresa ou no serviço público, integrar a empresa nas comunidades, levar o Estado até ao cidadão e devolver o poder ao cidadão.
Cremos ser capazes de ajudar a transformar os serviços e a administração do Estado em organismos gentis, fiáveis, eficientes e dinamizadores, fiéis ao cidadão e às famílias.
Cremos também ser capazes de convencer que um Estado Socialmente Sustentável, tem de se integrar na sociedade e de se deixar dirigir pelo cidadão, pelas famílias e pelas comunidades.

A imigração e o desemprego dos mais bem formados é enorme, assim com a exploração dos que ficam.
Quando nos relacionamos com predadores ou opressores, em vez de os isolarmos, reforçamos o seu comportamento.
O estado de saúde do cidadão, é lastimável. Tratar-se do mal que lhe fazem, arruína-o.
