O cidadão, em ambiente social ou profissional, encontra-se frequentemente em situações de grande tensão que põem fortemente à prova as suas aptidões, opiniões e integridade. Estas situações podem prejudicar imenso o funcionamento da pessoa e o seu bem-estar emocional. Não necessitando, para já, de tratamento clínico, é muitas vezes conveniente não adiar indefinidamente o falar com um amigo ou com um familiar, ler um ou dois livros, consultar o Google, ou então procurar um profissional.
O que fazemos?
Pedimos que nos exponha a situação em que se encontra e que lhe causa incómodo ou sofrimento e incapacidade de atuar de forma satisfatória.
Seguidamente, definimos num diálogo cheio de perguntas, o que o incomoda e o que gostaria de fazer, de realizar.
Iniciamos assim um processo no qual o aconselhamos, acompanhamos e estimulamos na perceção das situações difíceis com as quais se depara, na gestão das emoções e raciocínios que estas lhe provocam e na elaboração de comportamentos que o satisfaçam, a si, mas também aos outros.
Este processo de desenvolvimento pessoal, assenta na interação entre perceções, emoções, raciocínios e comportamentos. Sendo um processo acompanhado e estimulado, conduz a transformações pessoais suscetíveis de sustentar a resolução satisfatória da(s) situação(ões) anteriormente sentida(s) como bastante difícil(eis) ou de difícil resolução.